sexta-feira, 25 de setembro de 2009

"O equilíbrio da necessidade do universo" por Bruno Cittadin

Introdução:

Começo avaliando que, em calculo estudamos limites, tangentes, paralelas, dentre outros atos das ciências exatas que aferem e quantificam a orbita de uma determinada medida. Posso parecer metódico ou analista, de forma que tamanha agonia formasse os cantos e as poesias, engana te! Critíco o anonimato, flor do pecado pelo consumo acentuado. Ja's estas por mergular no passado.
O ato de crescer em uma determinada demanda ou oferta de recurso requer um nível máximo até o seu declínio. Podemos até prever com um certa margem de erro esse nível, mas por sentimento não acreditamos no declínio e ultrapassamos o limite do processo alterando nosso nível. As causas sociais, econômicas, culturais e ambientais que alteram o grau que cada entidade (física ou juridica) delimitam esse novos níveis, são históricas, não nos faltam dados. A versão "sustentabilidade", pregada por muitos filósofos, economistas, políticos e até religiosos, percorre a história em uma nascente secular. Muitos cientificaram o processo social, capital, imperial, global, etc..., mas nunca chegaram a uma plenitude realmente estável. O equilíbrio fatorial das necessidades requer isolamento do caractere "ambição". Tendo seu ideal principal a teoria das igualdades, tolerância e não-violência. Nela se fundamentam o erguer de um novo processo, um novo sistema de contrato social, cientificado por Jean-Jaques Rosseau no século 18 em suas obras literarias.
O objetivo dessa obra é fomentar a análise crítica de cada ser no tema. O ato clínico, espitiritual e social precisa ser analisado de outras perspectivas. O homen comtemporâneo já está saturado e carece de novas teorias para sustentar a nova era. Devemos conhecer os desejos da TERRA, como disse Milton Nascimento em sua canção "Cio da Terra", somos organimos vivo no individual e no coletivo. A evolução da ciência e tecnologia adere a questões, explicitamente, produtivas sendo descomunal o ato direcionado para o campo da espiritualidade e sociologia.
Ricos de capital, a humanidade fortalece a incoerência entre o ter e o precisar. A evolução sistêmica da matéria e do astral ja iniciam em seu momento, o que aprendemos e o que ensinamos fica como alicerce, como base para a nova atividade que iremos adentrar, o fil metal ( valor de mercado) não mais será objeto de desejo e sim de comunhão. O ápice das tecnologias e ciências em geral terá novos conceitos praticos e eficiêntes, contudo a força de vontade terá valor fundamental e avassalador para adentrarmos neste contexto. Confúncio, grande mestre chinês, em suas oratórias denominava o estado como um bem público, como conhecemos os principios da DEMOCRACIA de hoje (em teoria), os conceitos do Mestre são de total importância para adentrarmos na era de aquario com principios sólidos. A nova era de ouro está para nós como a presença de DEUS, ou seja está presente basta que aceitemos. Continua...

O equilíbrio:

Fisicamente aderimos a massas e energias. O processo de equilibrar uma situação ou uma materia se deve a necessidade do homen de equalizar suas fontes e dispêndios. Outrora formamos situações saturadas, cadeias de gargalos, onde muitos perderam o equilirio. Hoje o padrão vibratório da vida nos impõe a criticidade do equilibrio. Devemos então aderir a métodos efetivos para sustentar o equilibrio. Falo de equilibrio universal, entre seres humanos, entre animais e plantas, entre animais e o homen, entre uma sociedade e a outra, entre uma empresa e a outra, entre a empresa e o estado, entre o estado e o homen, entre o homen e a familia, entre a familia e o mercado, e muito outros que derivam cadeias de atividade e relações social, política, espiritual, econômica e ambiental. Processos dos quais vivemos intenssamente e diariamente. O núcleo cientifico detem a condição ideial, mas a população vive a margem dessa condição, e não a pratica, pois não é fomentada pela massa que detem o capital intelectual. Mas assim como a teoria da diluição da materia, o lado oposto, negativo, destrutivo, do ruin, etc.. são necessários para o aperfeiçoamento do coletivo e do individual. A evolução brota dessa cadeia de atividade bem e mal, bom e ruin, positivo e negativo. Mas não necessáriamente é regra, o lado certo, do positivo serem condições ruins para evolução. O que acontece é que os seres ficam sujeitos a essa situação e não aproveitam, preferem, muitas vezes, evoluir com o ERRO, de uma forma geral. Sendo assim a forma equilibrada das ações permiti ao individuo e ao coletivo um balanço entre as atividades, resultando assim na evolução. A tendência desta evolução é certa, sempre caminhamos para o melhor, sendo o caminho fácil ou difício, escuro ou claro, assim caminha a humanidade e os seres vivos em geral. Oportunidade única presenteada por força maior. Até corpos celestes, satélites e matéria cósmica recebem a oportunidade de alinhamento dentro do quadrante que atua. O Amplo campo magnético existente em cada ser vivo deve, por vontade UNICA, atuar com foco no equilibrio. A séculos ouvimos flar em CHACRAS, PONTOS VITAIS, ETC, estes nada mais são que receptores do macro/microcosmos que lhes á depositado. Sendo assim, temos, por NECESSIDADE, a demanda da evolução através do equilibrio. Atos como de caridade e paciência, que é a CIÊNCIA DA PAZ, são ferramentas para o encontro com o equilibrio. Este, atribui a evolução uma nota simples, a direção a harmonia musical depende do conjunto de partiduras que as compoe, sem este equilibrio não há afinação na harmonia, mas sim um entonação equivocada que pode ferir os ouvidos tanto senciveis como brutos Continua...

A Necessidade:

Demandar: Ato de ter necessidade de algo! Ex.: Lutar; Ter necessidade de direito. Gera a situação de atrito entre ações e processos espirituais, físicos e quimicos. O que realmente temos necessidade afinal? Evolução? Em que sentido? Refletir é necessidade de explicação! Oh canção, conduzidas por flauta e emoção; Tais como orais em fenomenos naturais. A energia vital que carregamos é nossa única fonte de alimentação. Dali aderimos as massas e as energias que ofertamos e dispendemos nos astrais da sociedade e de todas as colônias perpetuantes nos trabalhos de evolução. O dar e receber, o plantar o que queres colher. A bioenergia gerada pelas frutas e vegetais são toda necessidade física, por se completar com a meditação e análises do ser e da sociedade para atender a necessidade energética. Todo esse equilíbrio pode parecer metódico, mas cada meio de geração e construção de trabalho para a plantação e todo também aplicado na colheita, juntamente com controle, os alinhamentos lunáres e toda disposição da comunidade de insetos e pragas para combater. A necessidade do DIREITO. Assim temos o conflito entre o produtor agricola e as colônias de insetos e pragas. Quebramos a orden de "equilíbrio entre animais e o homen", E agora como conduzir? Transgênicos? Agrotóxicos? Ou será o método? Quantos produzem? Dependemos principalmente do ato de produzir, por isso defendo o ato de subsistência, por conta de melhor distribuição da capacidade de produção da área observada em análise. Agora o que dizer das energias que cada vez dependemos mais da coletividade para equilibrar, posição que está tão longe do nosso posto. Essa acredito eu que seja o principal objetivo da coletividade. O equilibrio. Uma necessidade complexa, de incontáveis tempos e mares. Não há formula secreta ou manual de instruções, esta necessidade é divína, a força maior que reina em sua seara. Continua...


O Universo:

Complexo da vida! Com feridas espalhadas pelos tempos, o construtor do caminho, rege guarda e ilumina. O organismo que cria e "descria", sua atividade é uma divindade. Sobre suas influencias entre os corpos podemos advertir que o imaterial é condutor de avassaladora potência. Guia os processos de atividades cíclicas organicas ou inorgânicas. O com dizer dos minutos, que abra, e feche o mundo, saimos do cenário, voltamos, saímos e assim durante a luz que caminha. O universo que conspira com cores em alquimia, transfere as magias e reações adversas ao contexto do aprendizado cíclico do homen. Como matéria cosmica nada temos a dever, exceto nossos créditos em praça. O capital aculumado pelos burgos afeta até hoje a evolução da ciência e da tecnologia pois tudo é capitalizado, tudo é razão de transação monetária. Como "Construção" de Chico Buarque de Holanda "Deus lhe pague", estar "quit" com o balanço de capital pessoal ou juridico é uma condição, de certa forma, escravista do sistema econômico atual. O cidadão, titulado pelo estado no contrato social homologado no nascer de cada entidade, fixa sua objetividade terrena nas contas a pagar e decola da esfera familiar e relações afetivas se rompem e muitas vezes este "cidadão" fica em estado de transtorno onde gera milhões de atos indesejaveis por ele mesmo. Continua...


Diálogo sobre a Educação:

O que é a construção moral?
Não é o ato de lapidar a educação do ser?

Construindo...

by Bruno Cittadin

sábado, 29 de agosto de 2009

Nomes da Arte - por Casa Astral Bazzar



Arte em Tela e Poesia:




Amadeu Mogigliani - Itália 1884 - Paris 1920




Mogigliani sem dúvidas foi a pedra fundamental na arte de sua época. Fundamentado por seus ideiais e consumidos pelos vícios em alcool e haxixi foi inspirado pelo amor e pela natureza. Muitas vezes desafiado por Pablo Picasso, de humilhado a vangloriado por ele, sua presença nesse planeta foi, sem dúvidas, a fonte da criatividade para Picasso. Tomado pelo sabor da vida se casou com Jeane (obra a direita), sua eterna paixão.

Frase: "Quando conhecer sua alma, pintarei seus olhos"

Pensamentos & Poesias

"jamais tereis a luz para ti, esta, somente esta presente em coletividade;
estas por conduzir na maldade;
linda flor que brota sobre a pedra ja tardes, simboliza o ar e sua atmosfera;
as belezas, coisas raras entre elas;

mas vida eis a luz que por estar em min esta em toda harmonia.
"O nome do querer; quando o sol nascer te direi o que merecer;
Por conta de quanto, de quando e do quê? Por que vocês não vem me ver?
O preta que tem que saber, o serás ou o ser? De parati dá tauves?
Tem cachaça? Tem que ter. Esta declaramos a você" Bruno/Cris

"Plantando o amor, planta de semente;Germina o oriente que ocidente percebe;Consideras o poente, de ondulação repente; Que planta se sente, com função inerente;Meu astro que aliemente; Quantas plantas foram dispentidas na colheita da vida;Óh baia, Óh laguna te criastes sobre o sol e a lua;Quem planta ostras ou camarão, não intende a evolução;Produz sem saber destinação; Que mal terá? Te digo: A sobra cairá, sobre a plantação o resultado que plantar" Bruno"


O conduto do sulista é de barco e aferidor, cruza os tempos para o historiador. Diz a lenda que quiz mais, ser visível e capaz, mas o caminho que o trás pena pelos rios e matagais. Do progresso vem o medo, da natureza ou da industria que gera o mesmo medo. Da terra do fogo até Ipapoá, região que nos faz lembrar. Do dia que nasceu até o encantar do luar. Furando a terra perpetuando a tecnologia induzindo a sociedade ao progresso da utopia. cadê as torres de geração? Cadê as barragens? Somos induzidos ao desenvolvimento da exloração de recursos que não teremos mais. Chega de devastação, chega de mineração. A vida nos levará a outro plano de evolução e sofreremos eternamente a dor no coração. Pois sois terra, organismo vivo e atuante. O amor sem condição vos levará adiante. Radiante sois SOL que pinta o quadro as seis horas no farol" Bruno""

Minha nobre e rica vida, sois pra min a eterna das magia. A vida nos colocou diante. De um fim de verão a mais longa, adorável e flutuante. Como és minha alma sou teu coração, no plano físico e na maior evolução. Guardo em ti minha solidão que aflora nas noites de paixão. Não tereis o mar de minhas mãos apenas o ceu na imensidão, que ilumina nossas noitadas, entre caminhadas e baladas já nasci te enxergando em minhas lagrimas" Que seja eterno enquanto dure, meu amor!" Bruno"

Vim do ar e do luar, mas não sei se um dia vou pararConheci uma estrela que me ensinou a voarDela vieram as forças, dela a primeira onda o primeiro droparQuem não a viu pode ficar perplexo, com dor na alma e indijestoMas compaixão foi sua formação, o evoliu de uma naçãoTeve que dormir sobre os montes, melhor para os horizontes que ficaram sob a luz em vogais e consoantes"Bruno"

O universo conspirou, tua beleza teu cheiro, es linda meu amor;O grande, o pequeno nada disso tem tamanho, apenas será um grande sonho;Terei minha alma no final do trilho, ainda mais nobre sobre a descendencia do meu filho;Ainda que andar pelo vale das sombras e da morte, não temerei mal algum pois teu amor está comigo e dele dicipo todo o perigo;As asas são para que, meu senhor? Não sei voar! Sei somente em ondas deslisar;Mas se me destes as mais puras, por que não me destes a lua?O mar coube dentro de min um dia, na primavera que a luz determina.Bruno